Pró Letramento - Alfabetização e Linguagem


Este Blog é um espaço interativo da turma de Afabetização e Linguagem. Aqui serão disponibilizados as atividades dos cursistas e a síntese de cada encontro. O espaço é mais uma alternativa de comunicação entre os participantes do Pró Letramento e a tutoria do curso. Bom estudo a todos.

domingo, 15 de abril de 2012

Memorial: O Lúdico na Sala de Aula






Aos vinte e nove dias de fevereiro de dois mil e doze, realizou-se na escola Emilio Garrastazu Médici, o 12º encontro para estudos do fascículo 5, com o tema: “O lúdico na sala de aula: Projetos e Jogos na unidade I e II. Após as boas vindas dados pela tutora, a cursista Daniela fez a leitura do diário de bordo, ao finalizar repassou o mesmo para mim. Em continuidade realizamos uma divertida dinâmica, através de uma leitura dramatizada do texto: Catarina e o Urso Preguiçoso, também conhecido como Urso Preguiçoso. Para representar os personagens do texto foram escolhidas as cursistas Simoni como urso e Daiane como Catarina, a qual deveria juntamente com as demais cursistas fazer todos os gestos realizado pelo urso, tal atividade possibilitou grande descontração a todas. Em seguida foi passado o vídeo original do texto dramatizado, realizado por uma professora com seus alunos. A tutora ressaltou que dinâmicas como esta é muito boa para se trabalhar psicomotricidade, lateralidade e outros. Em continuidade assistimos slides contendo objetivos a cerca do tema estudado como: analisar atividades voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produção de textos para anos iniciais do ensino fundamental além de várias indagações para reflexão como: Como os jogos e as brincadeiras contribuem para a apropriação do sistema de escrita alfabética? É possível usá-las com crianças em diferentes estágios de conhecimentos da escrita? Que tipo de reflexão sobre o sistema de escrita alfabética os alunos realizam ao vivenciarem os jogos e as brincadeiras? De que forma cada projeto permite práticas de leitura significativas? Narrativa, instrucional? Que diversidade de textos pode ser oferecido aos alunos? Como formar claro os objetivos da atividade de leitura? Para produção de texto, em que momento os alunos são solicitados a escrever? Como explicar as finalidades e os interlocutores dos textos a serem escritos? Como as práticas orais se inseriam na socialização das atividades? Como se articulam com as práticas escrita? Que jogos e brincadeiras você tem usado que permitem aos alunos refletirem sobre palavras, observando, por exemplo, semelhanças, sombras ou as reações entre letras e sons? E que ganhos ou dificuldades você observa ao desenvolver em sala de aula esses jogos voltados para o ensino do sistema de escrita alfabética? Entre uma e outra dessas indagações, tutora e cursistas socializaram experiências vivenciadas durante a prática de algumas dessas indagações estudadas. Ao finalizarmos essas, realizamos a dinâmica: Qual é a cantiga? com direito a premiação de chocolate para todos os participantes. Em um segundo momento realizamos atividades escrita, onde foram formados dois grupos sendo: grupo 1 com professores de 3º , 4º e 5º ano e grupo 2 com professores de 1º e 2º ano. Cada grupo recebeu várias questões para serem respondidas após analise de roteiro de projetos dispostos no fascículo e unidade estudada. O grupo 1 ficou com o projeto “Almanaque para criança” da página 9 a 16 e o grupo 2 com o projeto “Brincadeiras populares” da página 18 a 24. Depois de analisarem e responderem por escrito as questões inerentes a cada grupo. Nesta oportunidade ainda a tutora passou a atividade avaliativa do fasciculo 4, a qual deverá ser entregue no ultimo encontro do curso. Eu, cursista Neide Aparecida Lima Martins, registrei o acima exposto conforme o decorrer das atividades deste encontro.

Memorial: O Livro Didático em sala de Aula


No dia 07 de março de dois mil e doze, na escola Presidente Médici, realiza-se o encontro do fascículo 6 com o tema “O livro didático em sala de aula e algumas reflexões”.
A tutora Vilma deu início ao encontro desejando boas vindas ao grupo e com muito entusiasmo fazendo a leitura do diário de bordo. Após o término da leitura, contemplando-me com o caderno para que também viesse desempenhar essa função.
Continuando o encontro fizemos a reflexão sobre a importância do livro didático, se o mesmo segue ou não a proposta curricular da escola, a importância de saber fazer a escolha do livro, se o mesmo atende a metodologia da escola. Após essa reflexão compartilhamos a leitura do poema, “A bailarina”, de Cecília Meireles, o qual trouxe para o grupo muitas contribuições que venha a ter se lermos poemas na escola para nossos alunos.
Em seguida foi feito a comparação dos antigos e atuais livros didáticos de Língua Portuguesa e Alfabetização, suas mudanças no foco do ensino aprendizagem, como o mesmo tem sido um suporte básico na organização do trabalho pedagógico, se vem ocupando posições antagônicas nas escolas, e como fazer a escola do mesmo visando a qualidade na alfabetização.
Após fazermos um apanhado desse estudo cada um colocando seu ponto de vista, fomos agraciados com uma linda mensagem do Dia Internacional da Mulher.
Concluindo foi feito a divisão dos grupos para um trabalho avaliativo sobre o tema do encontro com a análise de um livro didático de Língua Portuguesa.
Com a esperança de estarmos juntos no próximo encontro, trazendo muita paz e alegria deu por encerrado mais um encontro do curso.

Cursista Nélia Camargos Adriano

MEMORIAL 10º ENCONTRO TURMA ALFA 1


Foi na Escola Presidente Médici.
O assunto bem me lembro,
“O uso do dicionário na escola”.
A data foi em 14 de Dezembro.

No livro Pró letramento
Digo de uma vez.
São das páginas 34 a 42,
Fascículo 4 na unidade III.

A tutora Vilma Muniz,
Iniciou o estudo e contemplava.
A leitura do texto,
“Vendedor de Palavras”.

O conteúdo,
É muito interessante.
Em busca de uma nova palavra,
Se constrói um vocabulário importante.

Direcionar a criança a conhecer o que falar.
O dicionário não pode ficar para traz.
É buscando o sentido de uma palavra nova,
Que se aprende outras 3 mais.

Vale usar o dicionário de forma lúdica.
Para que o aluno possa gostar.
Como: gincana de palavras, lista em ordem alfabética e “Stop”.
Na certa o que se aprender, vai ficar.

Brincando, aprendemos novas palavras,
Como o uxoricídio – calipigio – periforma,
Que significa em sequencia,
“Matar a esposa que tem belas nádegas em forma de Pêra”.

O interessante que não é asteristicos,
Asterisco é a palavra correta.
A Vilma explicou direitinho.
Depois nos desejou Boas Festas.

Cursista: Jucelina Rodrigues Garcia Siqueira


Relatório do 6º encontro da turma alfa 2 do pro letramento



Inicio meus registros destacando que estamos fazendo o curso do Pro Letramento em novas instalações, sendo o mesmo na EEEFM Presidente Emilio Garrastazu Médici. A nossa tutora Vilma juntamente com a professora Waldineide explicaram sobre a mudança, informando a todos sobre as dificuldades encontradas em meio a esse processo de transição da SEDUC.
A tutora Vilma iniciou o curso trazendo uma reflexão com a leitura do livro “O menino que aprendeu a ver”, que eu particularmente não conhecia. Fiquei maravilhada ao ver o contexto do livro, e acredito que quando o aluno começa a conhecer as “letras”, novos horizontes se abrem não só no processo ensino/aprendizagem, mas principalmente na vida em sociedade.
A dinâmica do dia foi explorada de forma a favorecer a socialização entre os cursistas, chamando-se: o amor e a vida. Vale salientar que foi muito divertido e produtivo a interação do grupo.
Como estamos encerrando o fascículo sobre Avaliação, debatemos o assunto de forma “clara e objetiva”, com a participação e opinião de diversas professoras.
A tutora Vilma nos fez refletir sobre temas como: Quais estratégias de avaliação estão sendo utilizadas em nosso cotidiano? As intervenções estão sendo satisfatórias? Será que todas as capacidades estão sendo trabalhadas? Em meio à explanação do assunto várias professoras questionaram o mesmo, em sua maioria destacaram pontos positivos e negativos para esse processo de avaliação, como a indisciplina, desinteresse do aluno e a falta de interesse dos pais.
A professora Waldineide auxiliou nas perguntas de forma a questionar e debater a relevância e a importância de desenvolver com todos os alunos a oportunidade de aprendizagem favorecendo a apropriação não só de atividades, mas principalmente dos conteúdos em si. Destaca-se ainda que a mesma argumentou sobre a importância de trazer à consciência dos alunos, que tem que haver responsabilidade e disciplina por parte dos mesmos. Enfatizou ainda que a avaliação é tanto para o professor que é o mediador do conhecimento, como para os próprios alunos que estão em processo de aprendizagem, pois todo professor tem que trabalhar a favor do aluno, e a troca têm que ser mútua.
Para finalizar esse percurso foi passado aos cursistas o roteiro de composição dos portfólios, para informar alguns alunos que ainda estão com um pouco de dificuldade, abordando: orientação, biografia (memorial de leitura), relatórios (com relatos e planejamento) assim como outras intervenções.
Depois de um lanche bem saboroso continuamos o curso de forma a explorar um pouco a sala de informática. Houve um pouco de dificuldade com a conexão nos computadores, por isso trabalhamos em grupos para que juntos “”aprendêssemos” a criar um blog individual. A professora auxiliadora foi Maria José Dias Ferreira, formadora do PROINFO, que juntamente com a professora Waldineide nos auxiliou passo a passo no processo de cadastro deste diário eletrônico, que foi desde a criação de uma conta gmail, até o manuseio deste recurso. Para finalizar, encerro este relatório que teve por objetivo relatar todo o ocorrido neste 6º encontro.

Tânia da Silva Marques

sexta-feira, 13 de abril de 2012

RELATÓRIO DO 4º ENCONTRO DA TURMA ALFA 2


Quinta-feira, dia primeiro de setembro de 2011, inicia-se a aula presencial do quarto encontro. A tutora Vilma deu boas vindas e fez a leitura de uma fábula com o título: O Cachorro. A fábula traz a lição de que na vida nem tudo que fazemos é reconhecido por todas as pessoas, mas entendemos que mesmo assim devemos fazer sempre o melhor.
Continuando a tutora propôs uma dinâmica que foi muito legal pra fazer, além de exigir muita concentração pudemos rir bastante. Essa tarefa consistia em fazer gestos no decorrer da leitura de um texto, feita pela tutora, nas palavras em destaque nós teríamos que fazer os gestos. As palavras e os gestos, consecutivamente eram: bem-vindos/bater palmas, amor/abraçar, paz/aperto de mão, sorriso/gargalhar, garra/um passo para frente, amigos/trocar de lugar.
Passamos então para as tarefas do dia, onde a Vilma explicou que estaríamos encerrando a unidade 2 do fascículo 1 e entrando no fascículo 2 com o tema Avaliação. Quanto ao término do fascículo 1 ficamos com uma tarefa para ser desenvolvida no decorrer da próxima semana, com o objetivo de realizar uma atividade no decorrer da próxima semana, com o objetivo de realizar uma atividade e colocar em prática na sala de aula, essa atividade deveria estar de acordo com os conceitos do quadro 4 e 5 da unidade 2 do fascículo 1, e comentou que para o dia iríamos assistir a um filme e que durante esse filme atentássemos para algumas questões citadas por ela como: Como é a vida do garoto do filme? Por que ele tem dificuldade de aprender? Qual o papel de seus pais na sua educação? Como é o ambiente familiar? Como a escola trata esse menino? E outras, que após o filme iria nos entregar para que respondêssemos como dever de casa. Pois bem, passamos então a assistir o filme COMO ESTRELA NA TERRA.
No inicio sentimos muito, pois o filme era legendado, achei até que seria muito cansativo, mas para a minha surpresa e creio que para os outros também, nos deparamos com um tanto de “chorinho” escondido, não sabemos a causa... Mas no final do curso muitas das cursistas presentes estavam com olhos cheios de água, claro que a tutora também, e isso nem conta que ela já conhecia o filme. A história do filme se trata de um garoto de família aparentemente bem de situação financeira, e de convívio familiar bom.
O garoto tinha dificuldades em aprendizagem, demonstrava desinteresse nas letras, sonhava e imaginava muito, amava a arte de pintar. Era zero nas avaliações dos professores, todos o rejeitavam por não saber ler e não ter comportamento adequado na aula. Até por fim aparece um professor que já havia experimentado essa situação na pele, sente a dor do menino e dispõe a ajudá-lo, fez o que podia a estava a seu alcance para tentar resgatar a vontade de aprender do menino, buscou ajuda na família que o rejeitou e não aceitou, buscou ajuda dos professores que não deram nem confiança, buscou ajuda com o diretor que em meio as dúvidas deu voto ao professor e se pôs a ajudar também.
A história é muito comovente porque de certa forma todos passaram a entender a causa, e se colocaram em desafio, para mudar as atitudes a cada dia. O professor foi corajoso e destemido, talvez porque ele também já estivera em uma situação parecida na sua vida, tentou ajudar com o que tinha. E nós? Será que temos essa consciência de que as vezes a gente pode pelo menos fazer o mínimo? Dificuldades? Tem de todos os lados, mas antes de sermos professores somos humanos, cidadãos, mães. Sempre é bom para pensar antes de agir seja qual a causa. No filme deixa claro que às vezes, um pouco de ousadia, de atenção, carinho a gente pode também mudar muitas coisas.
Depois desse longo e emocionante filme tivemos o momento de conter a emoção, e receber as instruções da tarefa para análise de acordo com o mencionado no inicio da aula.
A tutora Vilma acessou a plataforma do curso onde nos demonstrou como se deve fazer o cadastro na plataforma do curso. Deu exemplo de como deve ser preenchido esse recurso, alertando que deveria ser mais rápido possível.
Como disse nossa tutora no início que na aula não teríamos muitas atividades, mas que a aula presencial seria longa. Com certeza longa pelo filme, mas valeu a pena estar nesse dia. E até a próxima. Eu Doraliza B. de Matos Emerick, escolhida pela Deceles, fiquei de relatora o qual fiz o máximo para realizar essa tarefa com êxito.
Obrigada por vocês terem paciência de me ouvirem.

““ Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes” Paulo Freire.

Doraliza B. Matos Emerick